segunda-feira, 13 de setembro de 2010

gota de água

Imagem do google 









Eu, quando choro,
não choro eu.
Chora aquilo que nos homens
em todo o tempo sofreu.
As lágrimas são as minhas
mas o choro não é meu


Poema de António Gedeão, uma das minhas referências poéticas

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17 Comentários:

Blogger Andrea de Godoy Neto disse...

Esse poema é maravilhoso. Também eu muitas vezes choro assim.

É sempre um imanso prazer passar por aqui, MariaIvone.

beijo

13 de setembro de 2010 às 20:54  
Blogger Unknown disse...

Um poema um pouco difícil de entender.
As palavras trocadas ou os sentimentos indefinidos.
Parece-me que assim não é chorar.

13 de setembro de 2010 às 20:57  
Blogger AC disse...

Maria Ivone,
Ainda bem que publicou este poema, é de grande qualidade.

beijo :)

13 de setembro de 2010 às 21:05  
Blogger Mª João C.Martins disse...

Este comentário foi removido pelo autor.

13 de setembro de 2010 às 22:15  
Blogger Mª João C.Martins disse...

Assim são os grandes poetas. Em poucas linhas, escrevem as coisas mais belas.

Excelente escolha!

Um beijinho

13 de setembro de 2010 às 22:16  
Blogger Mª João C.Martins disse...

MariaIvone

Em Mimos&Selos
( http://mimoseselos.blogspot.com/
deixei algo para si.

Um beijinho

13 de setembro de 2010 às 23:39  
Blogger nydia bonetti disse...

A lágrima do mundo... Lindo, Maria. Beijos.

14 de setembro de 2010 às 01:08  
Blogger manuela baptista disse...

eu quando choro
sou eu...


mas as lágrimas do poeta
são aquilo que não é apenas meu!

neste caso, é um bem da humanidade mesmo!

um beijo

manuela

14 de setembro de 2010 às 22:08  
Anonymous Anónimo disse...

Ivone,

Descobri o Gedeão com o Roberto Lima e agora o revejo por aqui... vou colar nele!

um beijo!

15 de setembro de 2010 às 01:37  
Blogger Primeira Pessoa disse...

o choro é nosso, maria ivone.

eu, que choro pelos cotovelos...

uma delicia, o seu blog...de gedeões e tantas feras...


sempre uma alegria estar aqui.
beijão,


roberto.

15 de setembro de 2010 às 02:32  
Blogger lupuscanissignatus disse...

a condensação

da

dor



*um abraço*

15 de setembro de 2010 às 09:22  
Blogger Lilá(s) disse...

Gosto imenso de António Gedeão mas, não lhe conhecia este poema que é lindo!
Bjs

15 de setembro de 2010 às 15:39  
Blogger Insana disse...

Eu cansei de dorrir com cagrimas nos olhos.. eu quando choro me afogo em dor.

bjs
Isana

15 de setembro de 2010 às 18:18  
Blogger Alfredo Rangel disse...

Maria Ivone. Primeiramente um agradecimento pela extrema gentileza o comentar um pretenso poema meu no almatua. Depois, poder falar desta pérola do Gedeão. Como são mágicos os poetas e como as palavras que brotam de seus sentimentos são tão diferentes das que uso.
Volte sempre lá. Estarei aqui sempre.

beijo

15 de setembro de 2010 às 21:36  
Blogger Domingos Barroso disse...

A profundidade
(que engasga
e dá um nó
na garganta)

é assim:
simples
e se encarna
na pele e alma
da gente.

Carinhoso abraço.

15 de setembro de 2010 às 22:50  
Blogger Luna Sanchez disse...

Deve ser boa esse sensação. Já eu choro com lágrimas, choro e corpo todo, sempre.

ℓυηα

16 de setembro de 2010 às 01:24  
Blogger Andradarte disse...

Bonito....Gedeão...

Mais ou menos a conta-gotas aqui cheguei,
gostei e fiquei...
Beijo

16 de setembro de 2010 às 11:10  

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